domingo, 23 de maio de 2010

domingo, 7 de março de 2010

Radio MiX

Radio MiX De Segunda a Segunda das 16:00(h) a 18:00(h) Com DJ Filipe.

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quinta-feira, 4 de março de 2010

Produção de grãos

e carnes deve crescer 37%

em 10 anos



SÃO PAULO - Soja, carne de frango, açúcar, etanol, algodão, óleo de soja e celulose serão os produtos com maior potencial de crescimento nos próximos 10 anos, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira, 4, pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), do Ministério da Agricultura. A pesquisa considera cenários de produção, participação no mercado mundial, exportação e consumo de 23 produtos da pauta agropecuária do País.

A safra de grãos - soja, milho, trigo, arroz e feijão - deverá crescer 36,7%, passando de 129,8 milhões de toneladas em 2008/2009 para 177,5 milhões em 2019/2020. As carnes bovina, suína e de aves deverão apresentar porcentual parecido, com aumento de produção estimado em 37,8%, incremento de 8,4 milhões de toneladas. Três outros itens com elevado crescimento previsto são açúcar (mais 15,2 milhões de toneladas), etanol (35,2 bilhões de litros) e leite (7,4 bilhões de litros).

O óleo de soja e a celulose merecem atenção, na opinião do coordenador-geral de Planejamento Estratégico do ministério, José Garcia Gasques. Segundo ele, o óleo de soja segue tendência mundial, pois a demanda tem crescido nos mercados interno e externo, inclusive, para a utilização como biocombustível. No caso da celulose, o crescimento será expressivo, pela substituição de florestas nativas por plantadas.

De acordo com a pesquisa, o crescimento agrícola no Brasil deve ocorrer com base na produtividade. Os resultados revelam maior acréscimo da produção agropecuária que de área plantada. As projeções indicam que, de 2010 a 2020, a taxa anual média de crescimento das lavouras deve ser de 2,67%, com incremento de 0,45% na área.

As estimativas para o período 2019/2020 apontam que a área total de lavouras deve passar de 60 milhões de hectares em 2010, para 69,7 milhões em 2020, incremento de 9,6 milhões de hectares. Essa expansão concentra-se na soja (mais 4,7 milhões de hectares) e cana-de-açúcar (mais 4,3 milhões). O milho deve ocupar mais 1 milhão de hectares e as demais lavouras analisadas mantêm-se praticamente sem alteração ou até perdem área, como as culturas de café, arroz e laranja.

Apesar da tendência de aumento das exportações, nos próximos anos, o mercado interno será um forte fator de crescimento. Do aumento previsto para a soja e o milho, 52% e 80%, respectivamente, serão dirigidos ao mercado interno.

Homem que empurrou mulher nos trilhos é condenado

Homem que empurrou

mulher nos trilhos é

condenado

O homem que empurrou uma mulher sobre trilhos em uma estação de trens na Inglaterra depois de ter sido repreendido por estar fumando na plataforma foi condenado a quatro anos de prisão.

Ionel Rapisca, 33 anos, foi considerado culpado por ter agredido e empurrado Linda Buchanan em Kent, em agosto de 2008.

O ataque foi filmado pelo circuito fechado de vídeo da estação. Na ocasião, Buchanan, de 59 anos, caiu perto de trilhos eletrificados de 750 volts, quebrando o pulso.

O juiz Charles MacDonald disse que Rapisca poderia ter facilmente matado a mulher com sua agressão.

Rapisca deve cumprir metade de sua sentença na prisão e a outra metade sob liberdade condicional. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Tremor de 6,4 graus atinge oeste do Oceano Pacífico

Tremor de 6,4 graus

atinge oeste do

Oceano Pacífico




VANUATU - Um terremoto de 6,4 graus na escala Richter foi registrado hoje perto de Vanuatu, um país insular a oeste do Oceano Pacífico. O epicentro do tremor foi localizado a 213 quilômetros de Santo, a maior ilha do país, informou o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos. Nenhum alerta de tsunami foi emitido.



Segundo a agência norte-americana, o terremoto aconteceu a uma profundidade de 200 quilômetros, a 476 quilômetros nor-noroeste de Port-Vila, em Vanuatu, e a mais de 2 mil quilômetros a nordeste de Brisbane, Austrália. As informações são da Dow Jones.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Sismólogo prevê 80 anos até novo tremor como o de sábado no Chile

Sismólogo prevê 80 anos

até novo tremor como o de

sábado no Chile

Especialista diz que a estrutura do país está longe de ser parecida com a do Japão.


De Buenos Aires para a BBC Brasil - O professor de sismologia da Universidade do Chile Mario Pardo disse à BBC Brasil que irá demorar pelo menos 80 anos para que o país sofra outro tremor de terra forte como o registrado no sábado.

"Vai demorar oitenta anos ou mais para se formar novo terremoto como esse, com essa força toda no interior da terra", disse.

Segundo o pesquisador, pesquisas de especialistas chilenos e estrangeiros já apontavam em 1986 a possibilidade de um terremoto e um tsunami nas áreas atingidas pelo desastre, que matou pelo menos 802 pessoas.

"A única certeza era de que os fenômenos ocorreriam nas próximas décadas, mas ninguém sabia, com exatidão, quando ocorreriam."

Infraestrutura

O professor de sismologia destacou que, depois dos tremores - o principal, no sábado, atingiu magnitude de 8,8 - e do tsunami, o Chile terá que rever sua infraestrutura, especialmente nas áreas mais afetadas.

"As casas de madeira (da orla) podem ser recomendadas como prevenção em caso de terremotos, mas vemos que elas não estão preparadas para tsunamis", disse.

As construções, na costa do Oceano Pacífico, eram típicas das áreas turísticas que foram arrasadas.

Segundo Prado, as áreas urbanas, como Santiago, mostraram estar preparadas para os tremores e resistiram satisfatoriamente ao terremoto.

"A estrutura chilena reagiu bem, principalmente se compararmos com outros países que também sofreram tremores ao redor do mundo, como o Haiti, por exemplo", disse.

Ele disse que o Chile, definido como país sísmico, tem aprimorado suas construções e exigências para as construções desde os terremotos de 1960 e 1985, que estão entre os piores já registrados.

Mas ele acredita que ainda "falta muito" para que o Chile chegue aos níveis de cuidados e prevenção do Japão, também banhado pelo Oceano Pacífico.

"Avançamos muito, mas não temos os mesmos recursos financeiros e humanos que o Japão e a dedicação que deveria ser necessária para estarmos melhor equipados para situações como esta", afirmou.

Estações sismológicas

Pardo destacou, porém, que a presidente do Chile, Michelle Bachelet, aprovou recentemente um financiamento para a compra de estações sismológicas, que serão espalhadas por todo o país.

Os equipamentos ainda não tinham sido comprados até a catástrofe do sábado.

"Com estes equipamentos, que serão comprados de diferentes países, será possível definir o material recomendado para as construções para que elas sejam ainda mais seguras e resistentes (aos tremores)", afirmou.

O especialista destacou que este terremoto no Chile foi "800 vezes mais forte" que o do Haiti, registrado em janeiro. E que o terremoto registrado em 1960 no país, recorde histórico, foi "centenas de vezes" superior a este recente no território chileno.

Pardo explicou que o terremoto de sábado demorou "oitenta anos" para ser formado e um novo tremor destas proporções vai precisar de outras oito ou dez décadas para voltar a ser formado.

"Vai demorar oitenta anos ou mais para se formar novo terremoto como esse, com essa força toda no interior da terra", disse.

Pardo ressaltou que pesquisas de especialistas chilenos e estrangeiros já apontavam em 1986 a possibilidade de um terremoto e um tsunami nas áreas atingidas pelo desastre.

"A única certeza era de que os fenômenos ocorreriam nas próximas décadas, mas ninguém sabia, com exatidão, quando ocorreriam", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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